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No Princípio: um Estudo em Gênesis 37-50Exemplo

No Princípio: um Estudo em Gênesis 37-50

DIA 1 DE 11

Quais os 4 erros que as pessoas cometem quando constroem uma família?

Com o passar dos anos, Grace e eu, junto com nossos cinco filhos, vivemos em muitas casas. Mesmo cada casa sendo diferente, todas tinham uma coisa em comum. Todos os lugares onde moramos foram criados por um arquiteto, com ajuda de engenheiros que sabiam o que estavam construindo. Nós jamais pensaríamos em morar em uma casa que foi montada às pressas por alguém que não tinha um plano bem pensado. Nossa família é preciosa demais para arriscar morar em uma casa mal construída.

Enquanto muitas famílias não se mudariam para uma casa mal construída, elas, curiosamente, escolhem uma vida sem intencionalidade e mal planejada. Muitas famílias simplesmente juntam um casamento, finanças, espiritualidade, horários e relacionamentos sem um plano integrado feito para manter a saúde e a vida. Esse é o pano de fundo do testemunho de José, que cresceu em uma família formada por várias bagunças misturadas.

A incapacidade de Jacó de arquitetar sua família fez com que seus filhos experimentassem contendas, inveja e, por fim, fracasso. Jacó imitou o padrão pecaminoso de seus pais em Gênesis 34, quando decidiu não cuidar de sua filha Diná de maneira apropriada por ela ser filha de Lia, a esposa que ele detestava. Mais adiante, no relato de José de Gênesis 37-50, muitos dos problemas que acontecem podem ter sua origem em Jacó. Diferente de seu pai, Isaque, que teve dois filhos com uma mulher, a quem amava, Jacó teve 13 filhos (12 meninos e uma menina) com quatro mulheres, das quais duas eram servas e duas eram suas esposas. Em todo o livro de Gênesis, vemos que a poligamia só causa dor e perigo quando praticada pelo povo de Deus. Jacó tinha uma esposa preferida, amava Raquel e odiava sua irmã mais velha, Lia. Jacó tinha um filho preferido, amava José, o primeiro filho de sua esposa preferida, Raquel, mais que os outros filhos.

Jacó nem tentava esconder sua preferência por José, presenteando-o com uma túnica cara e colorida, como objeto de ostentação. Jacó também deu autoridade a José sobre seus irmãos mais velhos, enviando-o ao campo para supervisionar o trabalho deles e reportar ao pai. Por causa do favoritismo de Jacó com seus filhos, José se sente à vontade para “dedurar” seus irmãos quando eles erram. Imagine ser um dos filhos dessa família: seu irmão mais novo não só conta tudo o que você faz para lhe causar problemas, mas seu pai também o recompensa com um presente caro que o diferencia, como um pavão orgulhoso, como filho preferido. Curiosamente, Gênesis nos conta que os irmãos de José não odiavam o pai pelo favoritismo, mas odiavam José por ser o preferido. Quando nós, como pais, temos preferidos, estamos colocando nossos filhos um contra o outro e criando conflitos em nossa própria casa.

Para deixar a confusão maior, Deus havia dado sonhos ao jovem José, nos quais toda a sua família se curvava diante dele. E, ao invés de reter essa informação, o jovem, e talvez impetuoso, contou aos seus irmãos, o que só piorou as coisas. Em Gênesis 37, lemos várias vezes que seus irmãos o odiavam, tinham inveja dele e não tinham nada bom para falar para ele, tamanho era o desprezo que sentiam por ele.

Os irmãos queriam simplesmente matar José, mas o irmão mais velho, Rúben, que havia perdido seu direito de primogenitura por ter dormido com a serva de seu pai, quis poupar a vida de José. Mas, enquanto Rúben estava longe, José percorreu 100 quilômetros para encontrar seus irmãos e ver o que estavam fazendo, a pedido de Jacó. Os irmãos arrancaram a túnica de José, o lançaram em um poço e discutiram se deveriam matá-lo ou vendê-lo como escravo. Liderados por Judá, os irmãos concordaram em poupar a vida de José e ganhar algum dinheiro vendendo-o como escravo.

Então, José foi vendido como escravo por seus irmãos e levado para o Egito. Para encobrir o pecado, os irmãos mataram um bode e espalharam o sangue na túnica de José e levaram a túnica para o pai. Eles enganaram o próprio pai, que havia sido um trapaceiro quando tinha a idade deles, e Jacó chorou amargamente, acreditando que seu filho mais amado havia sido morto por animais.

Uma coisa é ser renegado por sua família, e outra ainda pior é ser destruído por ela. Foi exatamente o que aconteceu. Continuando a história de José, que agora está no Egito, ele foi levado como escravo pelos midianitas, que o compraram de seus irmãos e vendido para Potifar, um oficial do Faraó. Ele não tinha direitos, não sabia o idioma ou cultura locais, não conhecia ninguém e, provavelmente, era o único crente. Se Deus não fizesse nada sobrenatural, a vida dele estaria acabada.

Reflexão:

Quais paralelos podemos ver entre a vida de José e a vida de Jesus?

As Escrituras

Dia 2

Sobre este Plano

No Princípio: um Estudo em Gênesis 37-50

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Gostaríamos de agradecer ao Mark Driscoll por fornecer este plano. Para mais informações, visite: https://realfaith.com/

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