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A escolha

DIA 4 DE 9

Medição orientada por princípios terrenos

As organizações que medem o sucesso nesses termos desenvolvem mensurações e sistemas associados com suas estratégias baseadas na expansão. Esses sistemas de medição são temporais em sua natureza e encontrados em três áreas principais: pessoas, instalações e finanças. A influência dessas mensurações vai além dessas três áreas e abrem caminhos nos procedimentos para recursos humanos, declarações de valores centrais, e políticas administrativas da diretoria. Como tal, cada área da vida organizacional se alinha ao crescimento quantificado de igrejas e ministérios.

O desempenho, em todas as áreas — desde o individual ao coletivo, da liderança para a diretoria — é avaliado de acordo com um alvo dominante: números. Os profissionais das igrejas e ministérios da atualidade podem adquirir uma horda de ferramentas de implementação e gestão para medir diferentes fatores que contribuem para o crescimento. Estas prometem aumentar a produção e a realização dos resultados desejados, e, desta forma, são altamente valorizadas por todos os que percorrem este caminho.

Gestão baseada em resultados

Quando os líderes definem sucesso em termos de crescimento da igreja ou expansão do ministério, os sistemas de gestão organizacional são ajustados para se alinhar a essa definição. O treinamento gerencial, a escala salarial, os incentivos, a disciplina e a promoção dependem da habilidade de cada colaborador de ajudar a organização a alcançar seus objetivos, executar suas estratégias e apresentar números. Da perspectiva dos modelos de governo vigentes, isso se chama de “controle dos fins”

A habilidade percebida de uma pessoa de controlar os fins se torna o valor mais elevado na avaliação gerencial e promoção, bem como no recrutamento para diretoria. Qualquer iniciativa que não possa ser diretamente alinhada com os fins declarados é automaticamente desvalorizada. Atividades periféricas podem persistir em organizações religiosas, mas elas e, muitas vezes, as pessoas que as executam, serão, provavelmente, tomadas como secundárias e auxiliares das principais tarefas e cargos que fomentam o crescimento.

Visão utilitária dos recursos

Líderes guiados pela produção normalmente consideram os recursos humanos e financeiros que lhe estão disponíveis como bens ativos. Embora descrevam seu trabalho como mordomia, eles minimizam o valor intrínseco dos recursos que lhe foram confiados. Mesmo que isso pareça rude, o que acontece a seguir é que o valor dos bens ativos fica diretamente ligado à sua habilidade de cooperar para que o ministério atinja suas metas.

O ímpeto de assegurar cada vez mais oferta parece insaciável porque o crescimento exige um fluxo interminável de matéria-prima. Qualquer meio de garanti-las pode ser tolerado e até justificado (É para o reino!), da mesma forma que as políticas de empregabilidade, gestão, estratégias, medição e características da liderança podem ser todas comprometidas no processo de se produzir maiores níveis de crescimento.

As Escrituras

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Sobre este Plano

A escolha

A Escolha trata de um assunto essencial, no entanto menosprezado: a atual definição de sucesso ministerial. Por meio do estudo do ministério de Cristo e da Igreja Primitiva, este plano de leitura mostra qual é essa direç...

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