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Orando Como Jesus

DIA 1 DE 14

Um Pai que também é nosso

nos indica qual a maneira reta de pensar que devemos implantar no coração: Deus se torna nosso Pai. Seu reino vem ao nosso coração, à nossa vida e a este mundo. Deus satisfaz todas as nossas necessidades diárias. Ele nos livra do mal e não nos deixa cair em tentação. Perdoa nossos pecados e nos livra do mal.

Logo no início, Jesus ensinou com clareza os fundamentos da atitude própria que deveríamos ter para com Deus: “Pai nosso que estás nos céus”. O Pai é Aquele a quem podemos confiar, por intermédio dos nossos pensamentos retos, o mais ardente desejo do nosso coração. Somente Ele pode ouvir a nossa oração e dar-lhe resposta. Deus está à espera de que tenhamos os Seus próprios pensamentos.

Ele tinha um grande plano para fazer-nos seus filhos. Deu-nos condições de chamá-Lo de “Pai” mediante o envio de seu Filho unigênito a este mundo para morrer. Ele também nos concedeu a intrepidez de chamá-Lo de “Pai” ao nos enviar o Espírito de adoção. Desse modo nos tornamos Seus filhos pela segunda vez. A primeira pela criação e a segunda pelo preço de sangue. O propósito divino, tanto na criação quanto na redenção, era o mesmo: Ele deseja que louvemos a sua graça revelada.

E enquanto assim fazemos, nada há que nos separe do amor de Cristo, como este declarou: “Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, eternamente, e ninguém as arrebatará da minha mão. Aquilo que meu Pai me deu é maior do que tudo; e da mão do Pai ninguém pode arrebatar” (João 10.28, 29). Nosso relacionamento com Deus como Seus filhos por meio do sangue de Jesus é um vínculo espiritual de sangue. Ninguém pode cortar esse vínculo — nem neste mundo, nem no vindouro.

Visto que cantaremos do sangue de Jesus para comemorar nossa salvação, quando oramos “Pai nosso, que estás nos céus”, devemos nos lembrar que Deus é o Pai de Jesus, ao mesmo tempo que é nosso Pai. Quando pela primeira vez Jesus apresentou seu corpo ressuscitado a Maria Madalena, após haver cumprido a vontade de Deus para nos fazer seus filhos mediante a morte na cruz, ele disse: “Vai ter com os meus irmãos e dize-lhes: subo para meu Pai e vosso Pai, para meu Deus e vosso Deus” (João 20.17). Sem hesitação, Jesus chamou os discípulos de irmãos. Seu Pai tornou-se o Pai dos discípulos. Seu Deus tomou-se o Deus dos discípulos.

Não podíamos chamar a Deus de nosso Pai até que Jesus nos deu o privilégio. Quando chamamos Deus de “Pai nosso”, devemos nos lembrar também de que Ele é o Pai de todos os crentes unidos pela presença de Jesus Cristo em Seu coração. Todo aquele que adora a Deus, louva a Deus, crê em Jesus como o Salvador e reconhece e recebe de bom grado o Espírito Santo como o Consolador, não deixa de ser um irmão e uma irmã em Jesus. Somos os materiais da construção do templo espiritual que Deus habita.

Fonte: Livro “Orando com Jesus”, de David Paul Yonggi Cho

REFLITA

Oração é um momento de intimidade com o Pai, como nosso Pai, com seu Pai!

Como tem sido esse momento em seu dia-a-dia?

As Escrituras

Dia 2

Sobre este Plano

Orando Como Jesus

A preocupação com o propósito e a maneira correta de orar, tanto em momentos difíceis quanto de bonança. Jesus, ao convidar-nos a conhecê-lo e ao Pai, exemplifica e ensina como orar. Ele proporciona o Espírito Santo para...

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Gostaríamos de agradecer a Igreja Redenção Cristã do Brasil por fornecer este plano. Para mais informações por favor visite: https://redencaocrista.com.br/

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