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Jeremias 52:1-34

Jeremias 52:1-34 Nova Versão Internacional - Português (NVI)

Zedequias tinha vinte e um anos quando começou a reinar e reinou onze anos em Jerusalém. A mãe dele chamava‑se Hamutal, filha de Jeremias, e era de Libna. Ele fez o que era mau aos olhos do SENHOR, tal como fizera Jeoaquim. Por causa da ira do SENHOR, tudo isso aconteceu a Jerusalém e a Judá; por fim, ele os lançou para longe da sua presença. Ora, Zedequias rebelou‑se contra o rei da Babilônia. Então, no nono ano do reinado de Zedequias, no décimo dia do décimo mês, Nabucodonosor, rei da Babilônia, marchou contra Jerusalém com todo o seu exército. Acamparam fora da cidade e construíram rampas de ataque ao redor dela. A cidade foi mantida sob cerco até o décimo primeiro ano do reinado de Zedequias. No nono dia do quarto mês, a fome na cidade tinha se tornado tão severa que não havia comida para o povo da terra. Então, o muro da cidade foi rompido. O rei e todos os soldados fugiram. Saíram da cidade de noite pela porta entre os dois muros, na direção do jardim real, embora os babilônios estivessem ao redor da cidade. Foram na direção da Arabá, mas o exército babilônio perseguiu o rei Zedequias e o alcançou nas planícies de Jericó. Todo o sellu exército se separou dele e se dispersou, e ele foi capturado. Ele foi levado ao rei da Babilônia em Ribla, na terra de Hamate, o qual lhe pronunciou a sentença. Em Ribla, o rei da Babilônia mandou executar os filhos de Zedequias diante dos olhos deste e também matou todos os nobres de Judá. Então, mandou cegar os olhos de Zedequias e prendê‑lo com correntes de bronze e o levou para a Babilônia, onde o manteve na prisão até o dia da sua morte. No décimo dia do quinto mês, do décimo nono ano do reinado de Nabucodonosor, rei da Babilônia, Nebuzaradã, comandante da guarda que servia ao rei da Babilônia, foi a Jerusalém. Incendiou o templo do SENHOR, o palácio real, todas as casas de Jerusalém e todos os edifícios importantes. Todo o exército babilônio que acompanhava o comandante da guarda derrubou todos os muros ao redor de Jerusalém. Nebuzaradã, comandante da guarda, deportou para a Babilônia alguns dos mais pobres e o povo que restou na cidade, com o restante dos artesãos e os que passaram para o lado do rei da Babilônia. No entanto, Nebuzaradã, o comandante da guarda, deixou para trás alguns dos mais pobres da terra a fim de que trabalhassem nas vinhas e nos campos. Os babilônios destruíram as colunas de bronze, os suportes e o tanque de bronze que estavam no templo do SENHOR e levaram todo o bronze para a Babilônia. Também levaram as panelas, as pás, os cortadores de pavio, as bacias de aspersão, as vasilhas e todos os utensílios de bronze utilizados no serviço do templo. O comandante da guarda imperial levou as pias, os incensários, as bacias de aspersão, as panelas, os candelabros, as tigelas e as bacias usadas para as ofertas derramadas, todos eles feitos de ouro e de prata. O bronze tirado das duas colunas, do mar, dos doze touros de bronze debaixo dele e dos suportes, que o rei Salomão fizera para o templo do SENHOR, era tanto que não podia ser pesado. Cada uma das colunas tinha dezoito côvados de altura por doze côvados de circunferência; cada uma tinha quatro dedos de espessura e era oca. O capitel de bronze no alto de uma coluna tinha cinco côvados de altura e era decorado com uma fileira de romãs de bronze ao redor, tudo de bronze. A outra coluna, com as suas romãs, era igual. Havia noventa e seis romãs nos lados; na peça entrelaçada ao redor, havia cem romãs no total. O comandante da guarda levou como prisioneiros Seraías, o sumo sacerdote, Sofonias, o segundo sacerdote, e os três guardas da porta. Dos que ainda estavam na cidade, ele levou o oficial responsável pelos homens de combate e sete conselheiros reais. Também levou o secretário, principal líder responsável pelo alistamento militar no país, e sessenta homens do povo da terra que foram encontrados na cidade. O comandante Nebuzaradã os prendeu e os levou ao rei da Babilônia, em Ribla. Lá, em Ribla, na terra de Hamate, o rei mandou executá‑los. Assim, Judá foi para o exílio, para fora da sua terra. Este é o número dos que Nabucodonosor levou para o exílio: No sétimo ano, três mil e vinte e três judeus; no décimo oitavo ano de Nabucodonosor, oitocentos e trinta e dois de Jerusalém; no seu vigésimo terceiro ano, setecentos e quarenta e cinco judeus levados ao exílio por Nebuzaradã, comandante da guarda imperial. Foram ao todo quatro mil e seiscentos judeus. No trigésimo sétimo ano do exílio de Joaquim, rei de Judá, no ano em que Evil-Merodaque se tornou rei da Babilônia, ele tirou Joaquim, rei de Judá, da prisão no vigésimo quinto dia do décimo segundo mês. Tratou‑o com bondade e deu‑lhe o lugar mais honrado entre os outros reis que estavam com ele na Babilônia. Assim, Joaquim deixou as suas vestes de prisão e pelo resto da vida comeu à mesa do rei. Diariamente, enquanto viveu, Joaquim recebeu uma pensão regular do rei da Babilônia.

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Jeremias 52:1-34 Almeida Revista e Atualizada (ARA)

Tinha Zedequias a idade de vinte e um anos, quando começou a reinar e reinou onze anos em Jerusalém. Sua mãe se chamava Hamutal e era filha de Jeremias, de Libna. Fez ele o que era mau perante o SENHOR, conforme tudo quanto fizera Jeoaquim. Assim sucedeu por causa da ira do SENHOR contra Jerusalém e contra Judá, a ponto de os rejeitar de sua presença; Zedequias rebelou-se contra o rei da Babilônia. Sucedeu que, em o nono ano do reinado de Zedequias, aos dez dias do décimo mês, Nabucodonosor, rei da Babilônia, veio contra Jerusalém, ele e todo o seu exército, e se acamparam contra ela, e levantaram contra ela tranqueiras em redor. A cidade ficou sitiada até ao undécimo ano do rei Zedequias. Aos nove dias do quarto mês, quando a cidade se via apertada da fome, e não havia pão para o povo da terra, então, a cidade foi arrombada, e todos os homens de guerra fugiram e saíram de noite pelo caminho da porta que está entre os dois muros perto do jardim do rei, a despeito de os caldeus se acharem contra a cidade em redor; e se foram pelo caminho da campina. Porém o exército dos caldeus perseguiu o rei Zedequias e o alcançou nas campinas de Jericó; e todo o exército deste se dispersou e o abandonou. Então, o tomaram preso e o fizeram subir ao rei da Babilônia, a Ribla, na terra de Hamate, e este lhe pronunciou a sentença. Matou o rei da Babilônia os filhos de Zedequias à sua própria vista, bem assim todos os príncipes de Judá, em Ribla. Vazou os olhos de Zedequias, atou-o com duas cadeias de bronze, levou-o à Babilônia e o conservou no cárcere até ao dia da sua morte. No décimo dia do quinto mês, do ano décimo nono de Nabucodonosor, rei da Babilônia, Nebuzaradã, o chefe da guarda e servidor do rei da Babilônia, veio a Jerusalém. E queimou a Casa do SENHOR e a casa do rei, como também todas as casas de Jerusalém; também entregou às chamas todos os edifícios importantes. Todo o exército dos caldeus que estava com o chefe da guarda derribou todos os muros em redor de Jerusalém. Dos mais pobres do povo, o mais do povo que havia ficado na cidade, os desertores que se entregaram ao rei da Babilônia e o mais da multidão Nebuzaradã, o chefe da guarda, levou cativos. Porém dos mais pobres da terra deixou Nebuzaradã, o chefe da guarda, ficar alguns para vinheiros e para lavradores. Os caldeus cortaram em pedaços as colunas de bronze que estavam na Casa do SENHOR, como também os suportes e o mar de bronze que estavam na Casa do SENHOR; e levaram todo o bronze para a Babilônia. Levaram também as panelas, as pás, as espevitadeiras, as bacias, os recipientes de incenso e todos os utensílios de bronze, com que se ministrava. Tomou também o chefe da guarda os copos, os braseiros, as bacias, as panelas, os candeeiros, os recipientes de incenso e as taças, tudo quanto fosse de ouro ou de prata. Quanto às duas colunas, ao mar e aos suportes que Salomão fizera para a Casa do SENHOR, o peso do bronze de todos estes utensílios era incalculável. Quanto às colunas, a altura de uma era de dezoito côvados, um cordão de doze côvados a cercava, e a grossura era de quatro dedos; era oca. Sobre ela havia um capitel de bronze; a altura de cada um era de cinco côvados; a obra de rede e as romãs sobre o capitel ao redor eram de bronze. Semelhante a esta era a outra coluna com as romãs. Havia noventa e seis romãs aos lados; as romãs todas sobre a obra de rede ao redor eram cem. Levou também o chefe da guarda a Seraías, sumo sacerdote, e a Sofonias, segundo sacerdote, e aos três guardas da porta. Da cidade tomou a um oficial, que era comandante das tropas de guerra, e a sete homens dos que eram conselheiros pessoais do rei e se achavam na cidade, como também ao escrivão-mor do exército, que alistava o povo da terra, e a sessenta homens do povo do lugar, que se achavam na cidade. Tomando-os Nebuzaradã, o chefe da guarda, levou-os ao rei da Babilônia, a Ribla. O rei da Babilônia os feriu e os matou em Ribla, na terra de Hamate. Assim, Judá foi levado cativo para fora de sua terra. Este é o povo que Nabucodonosor levou para o exílio: no sétimo ano, três mil e vinte e três judeus; no ano décimo oitavo de Nabucodonosor, levou ele cativas de Jerusalém oitocentas e trinta e duas pessoas; no ano vigésimo terceiro de Nabucodonosor, Nebuzaradã, o chefe da guarda, levou cativas, dentre os judeus, setecentas e quarenta e cinco pessoas; todas as pessoas são quatro mil e seiscentas. No trigésimo sétimo ano do cativeiro de Joaquim, rei de Judá, no dia vinte e cinco do duodécimo mês, Evil-Merodaque, rei da Babilônia, no ano em que começou a reinar, libertou a Joaquim, rei de Judá, e o fez sair do cárcere. Falou com ele benignamente e lhe deu lugar de mais honra do que o dos reis que estavam consigo em Babilônia. Mudou-lhe as vestes do cárcere, e Joaquim passou a comer pão na sua presença, todos os dias da sua vida. E da parte do rei da Babilônia lhe foi dada subsistência vitalícia, uma pensão diária, até ao dia da sua morte, durante os dias da sua vida.

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Jeremias 52:1-34 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)

Zedequias tinha 21 anos quando começou a reinar, e reinou em Jerusalém por onze anos. Sua mãe se chamava Hamutal e era filha de Jeremias, de Libna. Fez o que era mau aos olhos do SENHOR, como Jeoaquim antes dele. Estas coisas aconteceram por causa da ira do SENHOR contra o povo de Jerusalém e de Judá. Por fim, ele os expulsou de sua presença. Zedequias se rebelou contra o rei da Babilônia. Assim, em 15 de janeiro, durante o nono ano de reinado de Zedequias, Nabucodonosor, rei de Babilônia, e todo o seu exército cercaram Jerusalém e construíram rampas de ataque contra os muros. Jerusalém permaneceu cercada até o décimo primeiro ano do reinado de Zedequias. Em 18 de julho, no décimo primeiro ano do reinado de Zedequias, a fome na cidade tinha se tornado tão severa que não havia mais nenhum alimento. Assim, abriram uma brecha no muro da cidade, e todos os soldados fugiram. Como a cidade estava cercada pelos babilônios, os soldados esperaram até o anoitecer. Então, passaram pelo portão entre os dois muros atrás do jardim do rei e fugiram em direção ao vale do Jordão. Contudo, o exército babilônio perseguiu o rei Zedequias e o alcançou nas planícies de Jericó, pois todos os seus soldados o haviam abandonado e se dispersado. Capturaram Zedequias e o levaram ao rei da Babilônia, em Ribla, na terra de Hamate. Ali o rei da Babilônia sentenciou Zedequias. Obrigou Zedequias a vê-lo matar seus filhos e todos os oficiais de Judá. Depois, arrancou seus olhos, o prendeu com correntes de bronze e o levou para a Babilônia. Zedequias permaneceu preso até o dia de sua morte. Em 17 de agosto daquele ano, o décimo nono ano do reinado de Nabucodonosor, Nebuzaradã, capitão da guarda e oficial do rei babilônio, chegou a Jerusalém. Queimou o templo do SENHOR, o palácio real e todas as casas de Jerusalém. Queimou também todos os edifícios importantes da cidade. Depois, supervisionou o exército babilônio na demolição de todos os muros de Jerusalém. Em seguida, Nebuzaradã, capitão da guarda, deportou alguns dos mais pobres, o povo que havia ficado na cidade, os desertores de Judá que se entregaram ao rei da Babilônia e o restante dos artesãos. Permitiu, no entanto, que alguns dos mais pobres ficassem para cuidar dos vinhedos e dos campos. Os babilônios despedaçaram as colunas de bronze na frente do templo do SENHOR, as bases móveis de bronze e o grande tanque de bronze chamado Mar, e levaram todo o bronze para a Babilônia. Também levaram os baldes para cinzas, as pás, os cortadores de pavios, as bacias, as vasilhas e todos os outros utensílios de bronze usados para o serviço no templo. O capitão da guarda também levou os baldes pequenos, os incensários, as bacias, as panelas, os candeeiros, as colheres, as vasilhas usadas para as ofertas derramadas e todos os outros utensílios de ouro puro ou de prata. Era impossível calcular o peso do bronze das duas colunas, do Mar com os doze touros de bronze debaixo dele e das bases móveis. Esses objetos tinham sido feitos para o templo do SENHOR por ordem do rei Salomão. Cada coluna media 8,3 metros de altura e tinha 5,5 metros de circunferência. Era oca, e suas paredes tinham cerca de 8 centímetros de espessura. O capitel de bronze no alto de cada coluna media cerca de 2,25 metros de altura e era enfeitado ao redor com correntes entrelaçadas de romãs feitas de bronze. Havia 96 romãs nos lados, e nas correntes entrelaçadas ao redor do topo havia, ao todo, cem romãs. Nebuzaradã, capitão da guarda, levou como prisioneiros o sumo sacerdote Seraías, o sacerdote auxiliar Sofonias e três dos principais guardas das portas. Dentre o povo que ainda estava escondido na cidade, levou um oficial responsável pelo exército, sete dos conselheiros pessoais do rei, o secretário do comandante do exército, que era encarregado do alistamento, e outros sessenta homens do povo. Nebuzaradã, capitão da guarda, levou-os ao rei da Babilônia, em Ribla. E ali em Ribla, na terra de Hamate, o rei da Babilônia mandou executá-los. Assim, o povo de Judá foi enviado para o exílio, para longe de sua terra. No sétimo ano do reinado de Nabucodonosor, 3.023 judeus foram levados para o exílio na Babilônia. No décimo oitavo ano de Nabucodonosor, mais 832 pessoas foram exiladas de Jerusalém. No vigésimo terceiro ano de Nabucodonosor, ele enviou Nebuzaradã, capitão da guarda, que levou mais 745 judeus. Ao todo, 4.600 pessoas foram exiladas. No trigésimo sétimo ano do exílio de Joaquim, rei de Judá, Evil-Merodaque começou a reinar na Babilônia. Foi bondoso com Joaquim e o libertou da prisão em 31 de março daquele ano. Falou com ele gentilmente e o colocou num lugar mais elevado que o de outros reis exilados na Babilônia. Providenciou-lhe roupas novas, em lugar das roupas de prisioneiro, e permitiu que ele comesse na presença do rei enquanto vivesse. Joaquim recebeu do rei da Babilônia uma provisão diária de alimento enquanto viveu, até o dia de sua morte.

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Jeremias 52:1-34 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)

Zedequias tinhas vinte e um anos de idade quando se tornou rei em Jerusalém, e reinou por onze anos. O nome de sua mãe era Hamutal, filha de Jeremias, de Libna. Ele fez o que era mau aos olhos do SENHOR, como fez Jeoaquim. O SENHOR ficou tão irado com o povo de Judá e de Jerusalém que o lançou fora da sua presença. Ora, Zedequias se rebelou contra o rei da Babilônia. No nono ano do reinado de Zedequias, no décimo mês, o rei da Babilônia, Nabucodonosor, atacou Jerusalém com todo o seu exército. Cercaram a cidade e construíram rampas para atacar os muros. Jerusalém ficou cercada pelos babilônios até o décimo primeiro ano do rei Zedequias. Finalmente, no nono dia do quarto mês, quando os moradores de Jerusalém já estavam morrendo de fome pela absoluta falta de comida, o muro da cidade foi rompido. O rei e todos os soldados fugiram e saíram da cidade durante a noite, por uma pequena porta entre as duas paredes junto ao jardim do palácio. Apesar de a cidade estar cercada pelos soldados da Babilônia, os soldados judeus conseguiram chegar à estrada para o rio Jordão. Mas os soldados babilônios perseguiram os fugitivos e conseguiram prender o rei Zedequias nas planícies de Jericó. A essa altura, o pequeno exército que acompanhava Zedequias se dispersou e o deixou nas mãos do inimigo. Os soldados babilônios levaram o rei de Judá à cidade de Ribla, em Hamate, onde se encontrava Nabucodonosor, rei da Babilônia. Lá, Nabucodonosor julgou Zedequias. Em Ribla, o rei da Babilônia obrigou Zedequias a assistir à morte de seus filhos e dos nobres de Judá e depois mandou furar os olhos do rei de Judá. Cego, Zedequias foi preso com duas correntes de bronze e levado para a Babilônia, onde ficou até morrer. No décimo dia do quinto mês do décimo nono ano do reinado de Nabucodonosor, rei da Babilônia, Nebuzaradã — o comandante da guarda do rei da Babilônia — chegou a Jerusalém. Ele incendiou o templo do SENHOR, o palácio real e todas as casas de Jerusalém. Todos os edifícios importantes foram incendiados. Os soldados babilônios comandados por Nebuzaradã derrubaram os muros que cercavam a cidade. O comandante da guarda imperial deportou para a Babilônia os mais pobres entre o povo e as pessoas que tinham escapado à destruição de Jerusalém, os que tinham se rendido ao exército babilônio, juntamente com o resto dos artesãos e aqueles que tinham se rendido ao rei da Babilônia. Porém, Nebuzaradã deixou ficar em Judá algumas pessoas bem pobres para cuidar das plantações de uvas e arar os campos. Os babilônios cortaram em pedaços as colunas de bronze que ficavam à entrada do templo do SENHOR, o enorme tanque de bronze e os touros sobre os quais ficava o tanque. Todo esse material foi levado para a Babilônia. Também foram levados para a Babilônia as panelas, as pás de recolher a cinza do altar, os apagadores de velas, as bacias, as vasilhas onde era guardado o pó de incenso e todos os objetos de bronze usados no serviço do templo. Além disso, o comandante da guarda imperial mandou levar para sua terra os copos, os braseiros, as bacias, as panelas, os candeeiros, as vasilhas para guardar o incenso e as taças, todos os objetos feitos de ouro e de prata. O peso das duas enormes colunas de bronze, do grande tanque e dos touros que serviam de suporte para o tanque era tanto que não pôde ser calculado. Essas partes do templo do SENHOR tinham sido construídas durante o governo do rei Salomão. As colunas tinham oito metros e dez centímetros de altura e cinco metros e quarenta centímetros de circunferência. Eram ocas, e o bronze tinha quatro dedos de espessura. Os dois metros superiores de cada coluna eram enfeitados com romãs de bronze, trançadas em toda a volta da coluna. Havia noventa e seis romãs nos lados, e na parte trançada havia cem romãs de bronze. O comandante da guarda imperial também levou prisioneiro para a Babilônia o sumo sacerdote Seraías, o segundo sacerdote Sofonias e os três porteiros do templo. Prendeu ainda um dos comandantes do exército judeu, sete conselheiros reais, o secretário, responsável pelo alistamento militar, e sessenta homens importantes que estavam escondidos na cidade. Todas essas pessoas foram levadas ao rei Nabucodonosor em Ribla, por Nebuzaradã, comandante da guarda. Em Ribla, na terra de Hamate, o rei fez que todos fossem executados. Assim aconteceu a deportação dos judeus para a Babilônia. No sétimo ano do reinado de Nabucodonosor, 3.023 judeus foram levados para o exílio por Nebuzaradã. No décimo oitavo ano, mais 832 tiveram o mesmo destino; em seu vigésimo terceiro ano, Nabucodonosor mandou Nebuzaradã, comandante da guarda imperial, a Judá, e ele levou mais 745 judeus para o exílio na Babilônia. Ao todo foram 4.600 judeus. No trigésimo sétimo ano do exílio do rei Joaquim de Judá, no vigésimo quinto dia do décimo segundo mês, no ano em que Evil-Merodaque tinha se tornado rei da Babilônia, ele libertou Joaquim, rei de Judá, da prisão. Evil-Merodaque foi muito bondoso para com Joaquim e lhe deu um lugar de honra entre os outros reis que viviam na Babilônia. Joaquim ganhou novas e belas roupas e participou das refeições no palácio real até o fim de sua vida. Além disso, ele recebeu até o dia de sua morte uma pensão diária do rei da Babilônia.

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Jeremias 52:1-34 Nova Almeida Atualizada (NAA)

Zedequias tinha vinte e um anos de idade quando começou a reinar e reinou onze anos em Jerusalém. A mãe dele se chamava Hamutal e era filha de Jeremias, de Libna. Zedequias fez o que era mau aos olhos do SENHOR, segundo tudo o que Jeoaquim havia feito. Foi por causa da ira do SENHOR contra Jerusalém e contra Judá que isto aconteceu, a ponto de os rejeitar da sua presença. Zedequias rebelou-se contra o rei da Babilônia. Aconteceu que, no nono ano do reinado de Zedequias, aos dez dias do décimo mês, Nabucodonosor, rei da Babilônia, veio contra Jerusalém, ele e todo o seu exército. Sitiaram a cidade e construíram rampas de ataque ao redor dela. A cidade ficou sitiada até o décimo primeiro ano do reinado de Zedequias. Aos nove dias do quarto mês, quando a cidade se via apertada pela fome, e não havia pão para o povo da terra, a cidade foi arrombada. Embora os caldeus estivessem em volta da cidade, todos os homens de guerra fugiram e saíram de noite pelo caminho do portão que fica entre as duas muralhas perto do jardim do rei. Fugiram na direção do vale do Jordão. Mas o exército dos caldeus perseguiu o rei Zedequias e o alcançou nas campinas de Jericó; e todo o exército deste se dispersou e o abandonou. Então Zedequias foi preso e levado ao rei da Babilônia, em Ribla, na terra de Hamate, o qual lhe pronunciou a sentença. O rei da Babilônia mandou matar os filhos de Zedequias à vista deste; também mandou matar todas as autoridades de Judá, em Ribla. Mandou furar os olhos de Zedequias, amarrou-o com correntes de bronze, levou-o à Babilônia e o conservou no cárcere até o dia da sua morte. No décimo dia do quinto mês, no décimo nono ano do reinado de Nabucodonosor, rei da Babilônia, Nebuzaradã, chefe da guarda e servidor do rei da Babilônia, veio a Jerusalém. Ele queimou a Casa do SENHOR e o palácio real, bem como todas as casas de Jerusalém. Também entregou às chamas todas as construções importantes. Todo o exército dos caldeus que estava com o chefe da guarda derrubou todas as muralhas ao redor de Jerusalém. Nebuzaradã, o chefe da guarda, levou cativos os mais pobres do povo, o resto do povo que havia ficado na cidade, os desertores que se entregaram ao rei da Babilônia e o restante da população. Porém Nebuzaradã, o chefe da guarda, deixou alguns dos mais pobres da terra para serem vinhateiros e lavradores. Os caldeus cortaram em pedaços as colunas de bronze que estavam na Casa do SENHOR, bem como os suportes e o mar de bronze que estavam na Casa do SENHOR; e levaram todo o bronze para a Babilônia. Levaram também as panelas, as pás, os apagadores, as bacias, os recipientes de incenso e todos os utensílios de bronze, com que se ministrava. O chefe da guarda levou também os copos, os braseiros, as bacias, as panelas, os candelabros, os recipientes de incenso e as taças, tudo o que fosse de ouro ou de prata. Quanto às duas colunas, ao mar de bronze e aos doze touros de bronze que o sustentavam, e que Salomão havia feito para a Casa do SENHOR, o peso do bronze de todos esses utensílios era incalculável. Quanto às colunas, a altura de uma era de oito metros, e um cordão de cinco metros e trinta e cinco a cercava. Eram ocas, e a grossura do metal era de dez centímetros. Sobre ela havia um capitel de bronze; a altura de cada capitel era de dois metros e vinte. A obra de rede e as romãs sobre o capitel ao redor eram de bronze. Semelhante a esta era a outra coluna com as romãs. Havia noventa e seis romãs aos lados; todas as romãs sobre a obra de rede ao redor eram cem. O chefe da guarda também levou cativos Seraías, sumo sacerdote, Sofonias, segundo sacerdote, e os três guardas da porta. Da cidade ele levou um oficial, que era comandante das tropas de guerra, e sete conselheiros do rei que ainda estavam na cidade, bem como o escrivão-chefe do exército, que alistava o povo da terra, e sessenta homens do povo do lugar, que estavam na cidade. Nebuzaradã, o chefe da guarda, levou-os ao rei da Babilônia, em Ribla. O rei da Babilônia os matou ali mesmo, em Ribla, na terra de Hamate. Assim Judá foi levado cativo para fora de sua terra. Este é o povo que Nabucodonosor levou para o exílio: no sétimo ano, três mil e vinte e três judeus; no décimo oitavo ano de Nabucodonosor, ele levou cativas de Jerusalém oitocentas e trinta e duas pessoas; no vigésimo terceiro ano de Nabucodonosor, Nebuzaradã, o chefe da guarda, levou cativas, dentre os judeus, setecentas e quarenta e cinco pessoas. Ao todo, foram levadas quatro mil e seiscentas pessoas. No trigésimo sétimo ano do cativeiro de Joaquim, rei de Judá, no dia vinte e cinco do décimo segundo mês, Evil-Merodaque, rei da Babilônia, no ano em que começou a reinar, libertou Joaquim, rei de Judá, e o fez sair do cárcere. Falou com ele de modo bondoso e lhe deu um lugar de mais honra do que a dos reis que estavam com ele na Babilônia. Permitiu que ele deixasse de usar as roupas de prisioneiro, e Joaquim passou a comer na presença dele todos os dias da sua vida. E da parte do rei da Babilônia lhe foi dada subsistência vitalícia, uma pensão diária, até o dia da sua morte, durante todos os dias da sua vida.

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Jeremias 52:1-34 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)

Zedequias tinha vinte e um anos de idade quando se tornou rei de Judá; e reinou onze anos em Jerusalém. A sua mãe se chamava Hamutal, filha de outro Jeremias, que vivia na cidade de Libna. O rei Zedequias pecou contra Deus, o SENHOR, fazendo o que era errado, como o rei Jeoaquim também havia feito. O SENHOR ficou muito irado com o povo de Judá e de Jerusalém e por isso fez com que fossem levados como prisioneiros. Zedequias se revoltou contra o rei da Babilônia. No ano nono do reinado de Zedequias em Judá, no dia dez do décimo mês, o rei Nabucodonosor, da Babilônia, veio com todo o seu exército e atacou Jerusalém. Eles acamparam fora da cidade e construíram torres em volta para cercá-la. A cidade ficou cercada até o ano onze do reinado de Zedequias. No dia nove do quarto mês daquele mesmo ano, a fome apertou na cidade; o povo não tinha nada para comer. Quando os babilônios abriram brechas nas muralhas, todos os soldados judeus tentaram fugir durante a noite, embora a cidade estivesse cercada. Foram pelo caminho do jardim real, atravessaram o portão que liga as duas muralhas e fugiram na direção do vale do Jordão. Mas o exército dos babilônios perseguiu o rei Zedequias e o prendeu na planície de Jericó. E todos os seus soldados o abandonaram. Zedequias foi levado como prisioneiro ao rei Nabucodonosor, que estava na cidade de Ribla, na região de Hamate. Ali Nabucodonosor o condenou. Em Ribla, o rei da Babilônia mandou matar os filhos de Zedequias na presença do pai. Também mandou matar as autoridades de Judá. Depois, mandou furar os olhos de Zedequias e o prendeu com correntes de bronze a fim de levá-lo para a Babilônia. E Zedequias ficou na prisão em Babilônia até o dia da sua morte. No ano décimo nono do reinado de Nabucodonosor, da Babilônia, no dia dez do quinto mês, Nebuzaradã, conselheiro do rei e comandante-geral do seu exército, entrou em Jerusalém. Ele incendiou o Templo, o palácio do rei e as casas de todas as pessoas importantes de Jerusalém. Os seus soldados derrubaram as muralhas da cidade. E Nebuzaradã levou como prisioneiros para a Babilônia os que haviam sido deixados na cidade, os que haviam fugido para o lado dele e o resto dos operários especializados. Mas deixou em Judá algumas das pessoas mais pobres e as pôs para trabalhar nas plantações de uvas e nos campos. Os babilônios quebraram as colunas de bronze e as carretas que estavam ao lado do Templo e também o grande tanque de bronze. Então levaram todo o bronze para a Babilônia. Levaram as pás e as vasilhas usadas para carregar as cinzas do altar e as tesouras de cortar pavios de lamparinas. Levaram as tigelas onde era recolhido o sangue dos sacrifícios, as vasilhas de queimar incenso e todos os objetos de bronze usados no culto. Levaram todas as peças feitas de ouro ou de prata: as vasilhas pequenas, os pratos de carregar brasas, as tigelas em que era recolhido o sangue dos sacrifícios, as vasilhas para cinza, os candeeiros, as vasilhas de incenso e os vasos usados nas ofertas de bebidas. Não foi possível calcular o peso dos objetos de bronze que o rei Salomão havia feito para o Templo, isto é, as duas colunas, as carretas, o grande tanque e os doze bois que o sustentavam. As duas colunas eram iguais: cada uma tinha oito metros de altura por cinco metros e trinta e cinco centímetros de circunferência. Eram ocas, e a grossura do metal era de dez centímetros. No alto de cada coluna havia um remate de bronze, que media dois metros e vinte de altura. Em toda a volta do remate havia um enfeite rendilhado e com romãs. Tudo isso também era de bronze. No enfeite rendilhado de cada coluna havia cem romãs, sendo que noventa e seis delas podiam ser vistas do chão. Nebuzaradã, o comandante-geral, também levou como prisioneiros Seraías, o Grande Sacerdote, e Sofonias, o segundo sacerdote, e os três outros oficiais de importância no Templo. Da cidade, ele levou o oficial que tinha sido o comandante das tropas, sete conselheiros do rei que ainda estavam lá, o oficial encarregado de alistar homens para o exército e mais sessenta homens importantes. Nebuzaradã os levou ao rei da Babilônia, que estava na cidade de Ribla, na terra de Hamate. Ali o rei mandou surrá-los e depois matá-los. Assim o povo de Judá foi levado como prisioneiro para fora da sua terra. Este é o número de prisioneiros que Nabucodonosor levou: no sétimo ano do seu reinado, levou três mil e vinte e três; no décimo oitavo ano, oitocentos e trinta e dois, de Jerusalém. No vigésimo terceiro ano, Nebuzaradã levou setecentos e quarenta e cinco. Ao todo, foram levadas quatro mil e seiscentas pessoas. No ano em que se tornou rei da Babilônia, Evil-Merodaque foi bondoso com o rei Joaquim, de Judá, e o libertou da prisão. Isto aconteceu trinta e sete anos, onze meses e vinte e cinco dias depois que Joaquim havia sido levado como prisioneiro. Evil-Merodaque tratou Joaquim com bondade e lhe deu uma posição mais alta do que a dos outros reis que eram prisioneiros com ele em Babilônia. Assim deixaram que Joaquim tirasse as suas roupas de prisioneiro, e vestisse as suas próprias roupas, e comesse junto com o rei pelo resto da sua vida. E todos os dias, enquanto viveu, recebeu do rei uma pensão para o seu sustento.

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Jeremias 52:1-34 Almeida Revista e Corrigida (ARC)

Era Zedequias da idade de vinte e um anos quando começou a reinar e reinou onze anos em Jerusalém; e o nome de sua mãe era Hamutal, filha de Jeremias, de Libna. E fez o que era mau aos olhos do SENHOR, conforme tudo o que fizera Jeoaquim. Por esta razão, sucedeu que, por causa da ira do SENHOR contra Jerusalém e Judá, ele os lançou fora da sua presença; e Zedequias se rebelou contra o rei da Babilônia. E aconteceu, no ano nono do seu reinado, no mês décimo, no décimo dia do mês, que veio Nabucodonosor, rei da Babilônia, contra Jerusalém, ele e todo o seu exército, e se acamparam contra ela e levantaram contra ela tranqueiras ao redor. Assim esteve cercada a cidade, até ao ano undécimo do rei Zedequias. No mês quarto, aos nove do mês, quando a fome prevalecia na cidade, e o povo da terra não tinha pão, foi aberta uma brecha na cidade, e todos os homens de guerra fugiram, e saíram de noite, pelo caminho da porta, entre os dois muros que estavam junto ao jardim do rei (porque os caldeus estavam contra a cidade ao redor), e foram pelo caminho da campina. Mas o exército dos caldeus seguiu o rei, e alcançaram Zedequias nas campinas de Jericó, e todo o seu exército se espalhou, abandonando-o. E prenderam o rei e o fizeram subir ao rei da Babilônia, a Ribla, na terra de Hamate, o qual lhe lavrou ali a sentença. E o rei da Babilônia degolou os filhos de Zedequias à sua vista e também degolou a todos os príncipes de Judá, em Ribla. E arrancou os olhos a Zedequias e o atou com duas cadeias de bronze; e o rei da Babilônia o levou para a Babilônia e o conservou na prisão até o dia da sua morte. E, no quinto mês, no décimo dia do mês (este era o décimo nono ano do rei Nabucodonosor, rei da Babilônia), veio Nebuzaradã, capitão da guarda, que assistia na presença do rei da Babilônia, a Jerusalém. E queimou a Casa do SENHOR, e a casa do rei, e também a todas as casas de Jerusalém, e incendiou todas as casas dos grandes. E todo o exército dos caldeus que estavam com o capitão da guarda derribou todos os muros que rodeavam Jerusalém. E os mais pobres do povo, e a parte do povo que tinha ficado na cidade, e os rebeldes que se haviam passado para o rei da Babilônia, e o resto da multidão, Nebuzaradã, capitão da guarda, levou presos. Mas dos mais pobres da terra deixou Nebuzaradã, capitão da guarda, ficar alguns, para serem vinhateiros e lavradores. Quebraram mais os caldeus as colunas de bronze que estavam na Casa do SENHOR, e as bases, e o mar de bronze que estavam na Casa do SENHOR e levaram todo o bronze para a Babilônia. Também tomaram os caldeirões, e as pás, e os garfos, e as bacias, e os perfumadores, e todos os utensílios de bronze, com que se ministrava. E tomou o capitão da guarda os copos, e os incensários, e as bacias, e os caldeirões, e os castiçais, e os perfumadores, e as galhetas, tanto o que era de puro ouro como o que era de prata maciça. As duas colunas, e o único mar, e os doze bois de bronze que estavam no lugar das bases e que fizera o rei Salomão para a Casa do SENHOR, o bronze de todos estes utensílios era sem medida. Quanto às colunas, a altura de uma coluna era de dezoito côvados, e um fio de doze côvados a cercava; e era a sua espessura de quatro dedos, e era oca. E havia sobre ela um capitel de bronze, e altura do capitel era de cinco côvados, e a rede e as romãs em roda do capitel; e tudo era de bronze; e semelhante a esta era a outra coluna, com as romãs. E havia noventa e seis romãs em cada banda; as romãs todas eram um cento, em roda da rede. Levou também o capitão da guarda a Seraías, o sumo sacerdote, e a Sofonias, o segundo sacerdote, e aos três guardas do umbral da porta. E da cidade levou um eunuco que tinha a seu cargo a gente de guerra, e a sete homens dos que viam a face do rei que se acharam na cidade, como também o escrivão-mor do exército, que registrava o povo da terra para a guerra, e mais sessenta homens do povo da terra que se acharam no meio da cidade. Tomando-os, pois, Nebuzaradã, capitão da guarda, os trouxe ao rei da Babilônia, a Ribla. E o rei da Babilônia os feriu e os matou em Ribla, na terra de Hamate; assim Judá foi levado da sua terra para o cativeiro. Este é o povo que Nabucodonosor levou cativo no sétimo ano: três mil e vinte e três judeus. No ano décimo oitavo de Nabucodonosor, ele levou cativas de Jerusalém oitocentas e trinta e duas almas. No ano vigésimo terceiro de Nabucodonosor, Nebuzaradã, capitão da guarda, levou cativos, dentre os judeus, setecentas e quarenta e cinco almas; todas as almas são quatro mil e seiscentas. Sucedeu, pois, no ano trigésimo sétimo do cativeiro de Joaquim, rei de Judá, no mês duodécimo, aos vinte e cinco do mês, que Evil-Merodaque, rei da Babilônia, no ano primeiro do seu reinado, levantou a cabeça de Joaquim, rei de Judá, e o tirou da casa da prisão; e falou com ele benignamente e pôs o seu trono acima dos tronos dos reis que estavam com ele em Babilônia; e lhe mudou as vestes da sua prisão, e Joaquim comeu pão sempre na sua presença, todos os dias da sua vida. E, quanto ao seu tratamento, foi-lhe sempre dado o tratamento comum do rei da Babilônia, a sua porção cotidiana, até o dia da sua morte, todos os dias da sua vida.

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